Como a Stopbook nasceu.

Em meados de 2023, Mateus Portela — fundador da Stopbook — começou a idealizar algo que ia muito além de uma marca: ele queria criar um propósito.

Em um mundo repleto de marcas de todos os tipos, Mateus sabia que o verdadeiro desafio não era apenas criar algo novo, mas criar algo com significado. Para ele, uma marca não nasce para satisfazer o ego de quem a criou, mas para conectar-se com as pessoas e revelar o que há de mais verdadeiro nelas.

Foi em um momento simples, ao rolar o Instagram e ver a foto de uma pessoa famosa em frente a uma placa de “PARE”, que a palavra “Stop” acendeu uma ideia: e se fosse possível traduzir, através da fotografia, um convite para pausar e registrar o que realmente importa?

A partir dessa imagem, nasceu a primeira parte do nome. Logo depois, “book” entrou em cena — uma escolha natural para quem vive a fotografia como forma de contar histórias. Assim surgia a Stopbook: uma marca com um nome simples, direto e cheio de sentido.

Mas Mateus queria mais. Durante dias, buscou uma ilustração que representasse a essência da marca. Queria algo que não fosse apenas bonito — queria sentido.

E encontrou: uma estrela envolta em um ciclo.

A estrela representa a singularidade de cada pessoa — seu brilho próprio, sua essência única. O ciclo ao redor representa o mundo em constante movimento e transformação. Juntos, formam o símbolo da Stopbook: uma marca que entende que cada indivíduo carrega uma história diferente e merece ser revelado como realmente é.

Nosso propósito

Criar algo novo é sempre um ato movido por motivos, inspirações, desafios e paixões. A Stopbook nasceu dessa busca incessante por sentido, por uma fotografia que não apenas registra, mas revela

Essa marca foi feita para olhar além da imagem. Para enxergar o ser. Para entender como a essência de cada pessoa pode se conectar com a fotografia de forma real, autêntica e memorável.

Nosso Símbolo

A estrela simboliza a luz única de cada ser.

O ciclo representa o mundo e as mudanças constantes da vida.

Essa combinação traduz, visualmente, o que acreditamos: que a fotografia é uma forma de capturar a singularidade de cada pessoa dentro do movimento do mundo — sem pressa, com propósito, e com alma.